Palavras chaves: #lgpd, #compliance, #rh, #estratégia, #cultura
A tempos que ouvimos do papel do RH ESTRATÉGICO, como um dos principais agentes neste tempos de transformação digital dos negócios, em que modelos de negócios disruptivos, produtos e serviços digitais, gestão de talentos e administração, estão eliminando empresas tradicionais e líderes de seus setores de negócio.
E isso é uma verdade e, ainda mais em dias de governança corporativa, governança de dados, Compliance e Lei Geral de Proteção de Dados
Estas disciplinas requerem especialistas jurídicos, de segurança da informação, conselheiros profissionais, etc... , mas todas elas tem em comum os talentos da organização e, os comportamentos desejáveis que queremos induzir e vê-los na rotina diária das atividades, tomadas de decisões, aquisições, publicações, uso de ativos da organização, e por ai vai...
E quando falamos de talentos, cultura, influência, indução, mudanças, comportamentos, atitudes, temos uma janela de oportunidade para o RH Estratégico.
Mas, quando falamos de LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados, o RH pode ter um papel de destaque, se souber posicionar-se nas frentes:
Cultura Corporativa
Comunicação
Treinamento
Avaliações
Educação Digital
Boas práticas
Recrutamento de talentos íntegros e que sabem operar a lei
Monitoramento do uso de dados e clima organizacional
Monitoramento de comportamentos na WEB
Estrutura organizacional
Desempenho profissional
O RH Estratégico tem o condão de alcançar mentes e corações para induzir os comportamentos desejáveis para temas ‘complexos’ inseridos em políticas de segurança da informação, uso de ativos corporativos e pessoais nas instalações e rede corporativa, privacidade, confidencialidade, uso e tratamento de dados, parcerias, aquisições, relacionamento com clientes e fornecedores.
O RH já tem ‘portas abertas’ em todas as áreas da organização, ele ouve e provavelmente conta com uma cadeira na governança corporativa, mas, teria as capacidades para saltar e ser um líder na implementação e gestão da LGPD?
Enquanto as empresas esperam um líder da área de compliance, jurídico, ouvidoria (algumas..) e até da TI que já sofre para manter a ‘luz acesa’; seria o RH a resposta para a condução desta transformação organizacional que a lei espera e preconiza?
Bastaria ao RH adquirir as capacidades de liderança, gerenciamento, gestão de programas e projetos, conceitos jurídicos para capitanear o Programa de Adequação à LGPD?
Muitas empresas estão postergando seus programa de Adequação à LGPD por estarem confusas acerca da origem do DPO (Encarregado de Proteção de Dados) dentro de suas organizações ou se terceirizam a função.
Mas, novamente, seria o RH Estratégico a resposta para as organizações quando a implantação e sustentação da LGPD?
Com a entrada em vigor da LGPD, ainda há quem espera que a lei “não pegue”, a multa pode ser prorrogada, para depois do carnaval, que é um problema da TI ou do Jurídico; enfim, há muitos que ainda não iniciaram um Programa de Adequação, mas há muitos outros que já estão com ações em andamento e colhendo os frutos.
Fique conosco
Grande abraço
Equipe IPCOMPLIANCE
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